segunda-feira, 31 de maio de 2010

Quincas Berro Dágua


Breve!

                                      Nota: 5,5


domingo, 23 de maio de 2010

Fúria de Titãs




Nota: 6,0



Breve minha opinião do filme, infelizmente estou terminando muitos trabalhos da faculdade.



sexta-feira, 21 de maio de 2010

A hora do pesadelo


Nota: 6,0



Breve minha opinião do filme, infelizmente estou terminando muitos trabalhos da faculdade.

Criação


sinopse: Charles Darwin (Paul Bettany) tem em torno de 40 anos e leva uma vida pacata em uma vila inglesa. Darwin é devotado à sua família, mas ao mesmo tempo é bastante distante deles. A causa principal é o vazio existente com sua esposa Emma (Jennifer Connelly). Darwin apenas se sente bem quando escapa para seu escritório, onde discute o dia com sua filha Annie (Martha West), de apenas 10 anos. Só que há um problema: Emma está morta, há muitos anos. Darwin conversa, ou acredita conversar, com seu fantasma. É o jeito que ele encontra para amenizar a dor que sente e o conflito que possui, ao perceber que a existência de Deus não se encaixa no mundo real.

Não foi o que eu imaginei. Foi bom. Num sentido completamente diferente. Charles Darwin, famoso cientista que escreveu o livro "A origem das espécies", que descrevia como todas as espécies evoluíram com o tempo e não foram criadas em 7 dias como a igreja pregava na época. Não foi esse Darwin que estava no filme, ou melhor, não só ele.

O filme opta por mostrar o "Pai" e não o "cientista", mostra suas dúvidas sobre escrever O livro que "mataria Deus" como foi dito em sua época e seu sofrimento após a perda da sua filha.

Infelizmente o filme tem bastante flashback, o que incomoda as vezes. Porém ainda sim é interessante de se vê. Indico a todos. E se você nunca ouviu falar de Charles Darwin, vá estudar e saia da internet.

Nota: 9



As melhores coisas do mundo


Nota: 6,0

Começo apartir deste post, a escrever bem menos, na verdade só postarei um breve comentário do filme e sua sinopse.

Sinopse: Mano (Francisco Miguez) é um adolescente de 15 anos. Ele está aprendendo a tocar guitarra com Marcelo (Paulo Vilhena), pois deseja chamar a atenção de uma garota. Seus pais, Camila (Denise Fraga) e Horácio (Zé Carlos Machado), estão se separando, o que afeta tanto ele quanto seu irmão mais velho, Pedro (Fiuk). Sua melhor amiga e confidente é Carol (Gabriela Rocha), que está apaixonada pelo professor Artur (Caio Blat). Em meio a estas situações, Mano precisa lidar com os colegas de escola em momentos de diversão e também sérios, típicos da adolescência nos dias atuais.


 
É incrível como um programa como Malhação, que retrata os jovens de uma maneira tão imbecil, dura tantos anos na tv, sem haver nenhum tipo de identificação com ninguém e que só faz lançar uns rostinhos bonitos, e um filme que retrata de forma muito real a adolescência não tem um pingo de divulgação nacional.

Não tô dizendo que esse filme é bom. Olha lá! Só estou dizendo que ele é real. Eu que ainda estou com a memória fresca(no bom sentido) da época escolar, me identifiquei com a linguagem e as expressões que eles usam, e a forma como interagem entre eles. O que acho que deve ter sido muito difícil de capitar com tantos atores jovens. Parabéns a diretora do filme, e o cinema nacional por não fazer somente filmes de favelados.

Apesar disso... não indico a ninguém que não esteja no auge da puberdade.

Nota: 6,0





Homem de Ferro 2


Há dois anos atrás estreava Homem de Ferro nos cinemas, filme sobre um personagem de quadrinhos que eu sabia de muito pouco, na verdade, eu não sabia de nada. Então quando vi o filme, fiquei impressionado com um filme que não se segurava apenas em efeitos especiais e sim nos personagens, na verdade O personagem, Tony stark (Robert Downey Jr.), um milionário esnobe, mulherengo,  metido a engraçadinho que não liga para nada e nem ninguém, consegue ser um cara carismático.

Agora, o segundo filme chega aos cinemas, e a minha expectativa era bem elevada em relação a essa continuação ja que diretor não precisava contar todo o início e amadurecimento do herói, ele poderia se aprofundar mais na cabeça de tony stark e acrescentar um pouco mais de ação, o que foi um pouco reduzido no primeiro filme.

Nesse filme Tony Stark (Robert Downey Jr.) contou ao mundo que é o homem de ferro e que a paz mundial está garantida graças a ele. O problema é que o governo começa a pressioná-lo para obter a tecnologia usada em sua armadura para uso do exército. Essas informações caem em mãos erradas, e surge um inimigo muito mais perigoso que o do filme anterior, Ivan Vanko, um russo que quer vingar-se de Tony, pelo que foi feito ao seu pai no passado. Só que para isso ele tem que juntar forças com Justin Hammer, fabricante de armas rival das empresas Stark.

Felizmente, esse filme é tão bom quanto ao primeiro, em alguns momentos é até melhor que seu antecessor. Tem boas situações cômicas, e algumas cenas de ação que vão satisfazer a maioria do público. Tem méritos suficientes para aumentar e manter o sucesso causado pelo filme anterior.

Obs: Fica só uma crítica aos planos de vôos e escolha da posição das câmeras nas cenas de ação, coisas que não me agradavam no primeiro filme, agora continuam a me encomodar. Gostaria que o diretor aprendesse mais com Bryan Singer que fez cenas maravilhosas com Superman - O retorno e em X-men 2.

Nota: 8,0





Alice no País das Maravilhas


Até umas semanas atrás eu nunca tinha assistido Alice no País das Maravilhas, animação da disney de muitos e muitos anos atrás. Mas desde que Tim Burton, um diretor que admiro muito assumiu a versão em live action do filme eu me interessei bastante.

Primeiro gostaria de dizer que o desenho da disney, é em todo o seu conteúdo, uma merda. Isso mesmo, você não leu errado, o "Clássico" da disney, é uma merda, sem pé nem cabeça. Sem nenhuma mensagem bonita, como é de se esperar em um filme da da Disney, não tem personagems carismáticos, e é uma loucura incrível que eu não sei como conseguiu sair do papel.

Explicando isso, mostro que não tinha grandes expectativas em relação ao filme. Depois de algumas fotos divulgadas na internet, comecei a ficar um pouco empolgado, e logo que vi o trailer com o gato saindo na minha cara, pirei, Tim Burton tinha pego um filme chato e o transformaria em algo bem sombrio e adulto. Eram o que eu achava.

Pois bem, fim de semana passado, depois de algum atraso para escrever, pois não consegui ingresso antecipado, fui conferir no Multiplex Recife, que a quase um mês estreou com uma sala preparada para projeções em 3d.

E o Filme?

Nesse filme, Alice não é mais uma criança e sim uma garota de 18 anos que está prestes a ser pedida em casamento. Elá vê um coelho com um relógio no jardim e o segue até uma toca, acidentalmente ela cai nessa toca e vai parar num mundo subterrâneo.

O País das maravilhas, onde elá já esteve quando era criança e não lembrava. Só que o mundo está diferente agora, a Rainha Vermelha dominou tudo e só alice poderá acabar com o reinado de maldade dela, para isso ela terá que matar um monstrengo que a rainha usa para amedrontar a todos.

É basicamente o que eu esperava, um filme bonito visualmente, porém sem nenhuma criatividade, besta até. Tim Burton foi pelo caminho mais simples, "A jornada do Herói",
como uma pessoa aparentemente comum é capaz de fazer qualquer coisa quando chega a sua hora. Infelizmente Alice, uma menina meiga e cheia de imaginação, não combina de armadura e espada pronta para matar uma criatura enorme. Aff!

Tim burton não recriou ao pé da letra a história original, ele só manteve os mesmos personagens do desenho, deu um destaque maior ao personagem do Chapeleiro Maluco, devido a participação de Johnny Depp no papel. Que está muito bem no papel, me fez rir com suas loucuras.

Menos louco e sem sentido que a versão animada, o que me deixou bastante satisfeito. O filme provavelmente vai agradar a muita gente, pois é divertido em alguns momentos. Com personagems que fazem rir de tanta loucuras que fazer e falam o tempo todo.

Obs: Destaque para a lebre maluca que pra mim é o melhor personagem do filme. Hilária!

Nota: 4

domingo, 2 de maio de 2010

O Caçador de Recompensa


Sabe quando você imagina que um filme vai ser ruim e quando você assiste percebe que ele é pior do que você imaginava? Aconteceu comigo. Numa sexta feira inocente, saí da faculdade esperando ter uma diversão depois de uma semana puxada. Que decepção!!!


Não posso culpar ninguém, eu sabia desde o início quando vi o trailer, a idéia era batida, Jennifer Aniston não faz nada que preste desde Friends e Gerard Butler (300) só quer fazer papéis que alimentem seu jeito "Alfa" de ser.


O que me fez ir ai cinema então? O diretor. Andy Tennant. Diretor de Hitch - conselheiro Amoroso, filme em que Will Smith dá dicas para se dar bem no amor. Divertidinho, indico até para os rabugentos, pois irão se divertir.


É incrível como alguns filmes são feitos só para se ganhar dinheiro, eles não pensam em nada além disso, aí quem sai perdendo somos nós e eles também, pois quando o filme é ruim, e não digo ruim na visão de críticos de cinema, e sim, para pessoas normais, pois elas é quem gastam seu dinheiro para ver comédias românticas no cinema.

No filme, Butler é um caçador de recompensas, ele ganha dinheiro entregando pessoas que não compareceram a audiências da justiça a polícia. Seu novo trabalho é levar a sua ex- esposa, uma repórter que presenciou um crime. Coisa que ele irá fazer com muito prazer, entretanto ele logo vai perceber que não é o único atrás dela.

Infelizmente, o filme não funciona. É visível a má vontade dos atores em interpretar as cenas. Por isso falta química ao casal, que em momento algum convence como "apaixonados". As piadas não fazem ninguém rir, e em alguns momentos chega a tirar a sua paciência.  A cena da cabana por exemplo é de um constrangimento incrível, sem necessidade, sem graça e muito chata.

Se for pra assistir um filme ruim, é melhor ir na locadora e procurar por A verdade nua e crua, comédia romântica também estrelada por Butler. Essa sim diverte.

Obs: Pra não dizer que não ri com nada, a cena em que eles estão no campo de golfe, me deu um leve sorriso no rosto (eu disse leve).

Nota: 3,0